Livro

Memórias


RELATOS HISTÓRICOS EXTRAÍDOS DE ALGUNS RASCUNHOS

Lembranças do seu tempo de menino:

...”Em 1925 quando cheguei nesta terra, Castelo era uma aldeia. Castelo era um menino como eu, de calças curtas e estava descalço. Vim morar num dos poucos sobrados existentes e perto de um rancho de tropas, aliás, entre três ranchos e não era na periferia da Vila, bem ali no centro, onde hoje é a residência e comercio do Hélio Zanchetta. Não havia água encanada nem esgoto, água e dejetos eram carregados, água do rio para casa e dejetos de casa para o rio, nos ombros da gente e eu, um simples empregado do meu cunhado, nesse trabalho, no trato dos animais dele, belos cavalos que requeria lavagem com sabonete, tranças das crinas e da cauda depois de terem sido lambuzadas de leite, um litro para três cavalos, cavalos esses que tinham de levar de manhã e buscar à tarde la onde hoje é o Purus para a pastaria do Sr. Custódio Guimarães. Cavalos naquele tempo eram como os carros de hoje, bem tratados e de raças diferentes como os carros de diferentes marcas."



Mário com a chaleira na mão Trabalhando no comércio do Luis Sellite, em Castelo/ES



"Nas ruas de Castelo as tropas com seus cincerros davam o toque de movimento comercial, era o café que vinha de toda a parte para a Estação do Castelo, onde a velha Leopoldina o transportava para Vitória e Rio e de lá trazia tudo para o grande comercio do centro.

A beleza e a graça deste Castelo naqueles tempos eram os pombos, centenas e centenas deles pousavam e despreocupados catavam o milho caído dos bornais dos animais que recebiam suas rações de manhã e à tarde. Era lindo ver-se a azáfama dos tropeiros e as revoadas dos pombos. Havia o outro lado da Vila, o lamaçal das ruas onde os burros se atolavam e os mosquitos, e a febre tifo ceifando vidas e a tuberculose matando jovens. Havia esporte só futebol e o linguajar dos velhos italianos era gostoso, misturavam a língua deles com dialetos, que aqui a colônia no interior era formada de italianos do norte do sul e do centro da Itália e quando nos bares bebiam, vinho sempre vinho, lá vinham aquelas canções maravilhosas nos grupos alegres”....



 

Pesquisando a história de Castelo:

...”quando nós citamos como o primeiro homem branco a passar pelas terras do Castelo foi Pedro Bueno, ao que nos parece esse bandeirante vinha  das bandas de São Paulo atravessando Minas Gerais, Rio de Janeiro evitando contato com os índios em busca de ouro e nessa rota encontrou o metal no Espírito Santo, mais precisamente em Castelo levando a amostra colhida para Vitória onde fundiram moedas, isso lá pelos anos 1700. esse fato dá a Castelo o título de primeiro lugar no Brasil onde o ouro foi descoberto o que há poucos dias foi comentado num artigo em A Gazeta pelo escritor Zenaide Rios. Esse Pedro Bueno possivelmente retornou ao local da descoberta e abriu caminho para os futuros pesquisadores que posteriormente se assentaram nos vales do córrego Santa Justa; hoje Povoação  Limoeiro  onde permaneceram por muitos anos, pois ali chegaram a erigir uma Igreja com foros de Matriz a Matriz de Nossa Senhora da Conceição...”

 
 

A Origem do Nome da Cidade de Castelo


Um dos sonhos do poeta Mário Morcerf era localizar o ponto exato onde os primeiros exploradores do solo castelense, avistaram a serra do castelo cujo ângulo de visão permitia visualizar um castelo medieval onde o torreão principal, ao centro, seria o pico do Forno Grande.

Várias incursões foram feitas, de posse de uma máquina fotográfica, porém, ele se foi sem conseguir atingir o intento.

 

 


 

Rascunho de um texto sobre o então prefeito eleito de Castelo/ES Paulo Marcos Lomba Galvão, quando da sua primeira eleição. Contém uma narrativa da família do Prefeito no município, com fatos históricos interessantes. (não sabemos se chegou a ser publicado):

 

Do enlace matrimonial de Antonio Nunes Galvão, medico famoso, intransigente defensor do proletariado embora descendente de família aristocrática, cujo pai lutou como oficial das forças brasileiras na Guerra do Paraguai ao lado do pai de Afrânio de Melo franco que chegou a Ministro das Relações Exteriores, e de dona Iaiá filha do Português Manoel Moura um dos maiores fazendeiros do Estado, dono de terras que das divisas de Cachoeiro de Itapemirim iam até os contrafortes das serras de Afonso Cláudio, residente na Fazenda do Centro no século XIX, nasceu Antonio Nunes Galvão Sênior (Petit) e do casamento deste com d. Aidê Lomba, de tradicional família fluminense, veio à luz do dia Paulo Marcos Lomba Galvão nosso atual prefeito.

Castelo pela primeira vez tem na direção de seus destinos um filho cujas raízes alcançam o âmago de sua constituição nos primórdios de sua existência; antes mesmo dos laboriosos Vieira da Cunha e Machado, que anteciparam os tenazes colonos italianos no desenvolvimento dessas terras. O velho Moura com seus escravos plantava o progresso na área que hoje é este rico município.

Nas lavouras primitivas do velho Moura, no inicio do desenvolvimento da pecuária dos Nunes Galvão estão os antepassados de Paulo Marcos e ele nos vem do campo onde se manteve, na luta incessante do desenvolvimento; implantando a inseminação de raças puras, dirigindo a Cooperativa de Laticínios, brigando pelo melhoramento dos rebanhos e pelos direitos dos pecuaristas, num desgastar constante de energia moça na batalha pela conquista de um lugar melhor e de melhores condições de vida para o povo desta terra.

Agora neste despertar de consciência do Povo, nessa hora de graves responsabilidades econômicas, na necessidade de homens tarimbados e responsáveis, ninguém melhor que esse moço culto, de raízes tradicionais e ao mesmo tempo trabalhador incansável, para a Prefeitura de Castelo.

Congreguemo-nos ao seu lado, contribuindo com o nosso esforço para que vencidas as lutas que teremos de enfrentar sintamo-nos felizes com ele.

Que Deus o ilumine, e, nós outros, sem distinção de partidarismo político, estejamos sempre prontos a dar nossa contribuição ao seu trabalho; já que como ele disse no seu discurso de posse, ele será, não o prefeito de um partido político, mas, sim, o Prefeito de Castelo.

A nossa saudação e os melhores votos de uma feliz administração na pessoa de Paulo Marcos Lomba Galvão....”

 



 

A história do Petróleo no Espírito Santo

Dissertação por José Angelo da Silva Campos

Mário Morcerf Campos era apaixonado pelas pesquisas minerais, buscava sempre nas suas incursões, pelo interior dos municípios capixabas, encontrar fontes de riqueza mineral, com sentido científico e desenvolvimentista, sonhava com um Espírito Santo próspero e autossustentável.

Nestas muitas pesquisas tinha por objeto principal encontrar o diamante em solo capixaba, infelizmente não conseguiu fazê-lo, porém, muitas gemas consideradas inexistentes em nosso solo, foram por ele descobertas, dentre elas destacamos a Safira de Coríndon.

Alguns metais preciosos também faziam parte das suas pesquisas, identificando várias espécies, dentre eles, o ouro, o ferro, o manganês, etc..

O mineral que causou muita alegria, especialmente pelas expectativas da produção em alta escala, foi o Petróleo.

Descoberto no interior do município de São Mateus/ES em 1952, antes da existência da PETROBRAS, trouxe certa alegria ao Governo do Estado quando da apresentação da amostra para encaminhamento ao Departamento Nacional de Produção Mineral, cuja manifestação do Governador à época, Jones dos Santos Neves, bem expressava: “Quando abri a lata contendo o material enviado, recendeu por todo o Palácio Anchieta o cheiro do Petróleo.”.

Em 1972, já no município de Castelo/ES, novamente depara com a presença do “ouro negro”, desta vez, pelas características do material encontrado e por conta da maior experiência no assunto, ousou manifestar, em tom de profecia, a evidência da existência da maior reserva petrolífera do Brasil entre a foz do Rio Itabapoana e a do Benevente, e da vertente oriental do prolongamento da Serra do Caparaó e algumas milhas mar adentro.

Essa manifestação foi formalizada em editorial publicado no jornal A Tribuna de Vitória/ES, edição de 15/07/1977, com o título “A Loteca do Petróleo”, por conta da sua insatisfação com a pouca importância dada pela estatal Petrobras às descobertas por ele apresentadas.

 

Editorial “A Loteca do Petróleo” publicado no jornal “A Tribuna” de Vitória/ES, em 15/07/1977:



Transcrição do editorial:

A LOTECA E O PETRÓLEO

Mário Morcerf

Pesquisador infatigável de minério, sem nenhum título ou curso especial que nos credencie, quando de nossa residência em São Mateus, neste Estado, como funcionário do IBGE (1951-57) nas nossas freqüentes viagens pelo interior e nos dias de folga colhíamos material de toda espécie para análises rústicas por nós mesmos, e o que julgávamos interessante enviávamos ao Departamento de Pesquisas Minerais do Ministério da Agricultura, que solicitamente, sempre manteve correspondência conosco pelos seus diretores muito especialmente, o saudoso e respeitável mestre Evaristo Penna Scorza.

Numa dessas incursões, em 1952, há já 25 anos, localizamos sinais evidentes de petróleo próximo a Barra Nova no Nativo; tomamos de imediato a iniciativa de remeter ao governador do Estado, o saudoso, dinâmico e honrado mateense, Jones dos Santos Neves, especialmente por ser ele mateense, amostra do material colhido para que ele mesmo se incumbisse do caso.

Mantivemos correspondência sobre o assunto da qual anexamos cópia xerox, faltando, contudo, uma carta que deve constar dos arquivos do Palácio Anchieta, com data entre estas duas, e que infelizmente perdemos, na qual consta um trecho interessante: “Quando abri a lata contendo o material enviado, recendeu  por todo o Palácio Anchieta o cheiro do Petróleo”, (esperamos ainda obter cópia-xerox dessa carta nos arquivos do Palácio).

Há tempos - 1972 - transferidos que fomos para Castelo em 1957, nas nossas constantes pesquisas encontramos-nos de novo com o petróleo. Nossas pesquisas eram de minérios bem diferentes, mas o petróleo de novo surgia ao acaso. Nosso encontro com ele desta feita no distrito de Aracui, na Fazenda dos Moços, propriedade dos Irmãos Mesquita, e para nós foi espetacular, pois muitíssimo mais evidente que o de São Mateus. Lembramo-nos até de um caso raro de exsudação que encontramos registrado com foto no livro Dicionário Geológico-Geomorfológico editado pelo IBGE, na página 324, foto 12-P.

O Sr. José Mesquita, na ocasião prefeito municipal de Castelo e um dos proprietários da área, entusiasmado pela descoberta, em companhia do Sr. Attilio Vazzoler, diretor da Fazenda Municipal, levou amostra do material a São Mateus e a entregou a um engenheiro da Petrobrás ali, que o classificou de muito comum em toda a parte”. Voltaram os entusiasmados, simplesmente decepcionados. De nossa parte, havíamos verificado no material colhido, a infinidade de grossas esferas de óleo, ao microscópio, no laboratório do Dr. Aloísio Lacerda Amigo; nós e todos os presentes sentíamos o seu intenso odor característico; cheiro que os operários que abriam o terreno para assentamento dos alicerces de uma ponte  local de onde extraímos o material  não tinham condições de suportar a 2,5 metros de profundidade. E mais. Numa pequena lagoa abaixo da área para onde corriam as águas em que eram atirados a terra e o areão todo impregnado de óleo viscoso e negro, os peixes ficaram sabendo que algo existia naquelas águas. Ficaram, é isto mesmo, pois dezenas de traíras boiavam mortas no outro dia, nas ondulantes águas onde, arabescos multicoloridos e oleosos exalavam ainda o perfume mais caro de nossa economia atual.

Agora, em Cachoeiro de Itapemirim, onde resido à Rua Moreira, 70, já por vezes fomos procurados por amigos pesquisadores com informação da existência de áreas onde há águas contaminadas do tal cheiro. Não as visitamos nem recebemos amostra ainda, muito embora tenhamos lembrança de termos lido há tempos num velho livro sobre minérios de autoria de professores do Colégio Pedro II um dos quais, posteriormente, ocupou a direção do Departamento de Pesquisas Minerais, referência, numa citação atribuída a um renomado geólogo, de que a turfa existente nas planícies do município de Itapemirim não passa de xisto betuminoso, característico de áreas petrolíferas, ao que nos parece.

Bem, o que nos interessa é que estamos plenamente convencidos pelo que acabamos de expor e outras razões de ordem particular, de que: entre a foz do rio Itabapoana e a do Benevente, e da vertente oriental do prolongamento da serra do Caparaó a algumas milhas mar adentro, estão localizadas as mais importantes reservas de petróleo do Espírito Santo e do Brasil... quiçá tão possante quanto as grandes reservas do mundo.

Reconhecemos a temeridade desta presunção. Que os grandes entendidos do assunto perdoem o arroubo patriótico da nossa convicção tão despretensiosa quanto a nossa humilde condição cultural.

Aguardemos as pesquisas da felizarda companhia estrangeira, que vai arriscando, com um ou vários cartões, entrar direto no maior prêmio da loteca do petróleo. E, sozinha; sozinha,não! Com a Petrobrás. Bem-vinda seja!

Isto não importa, importa que o grosso, o grosso mesmo é do Governo, como na loteca: é do Brasil e para o nosso orgulho, a história bíblica se repetirá: o pequenino Davi salvará Israel do gigante Golias.

Pode tudo ser um sonho, mas há tanta realidade por aí virando sonho que não seria de se estranhar que um sonho, numa madorra, provocado por tantas evidências, se torne realidade.

Até lá ... no doce embalo da esperança.

 

Fotos de pesquisas minerais em solo castelense:
 



 



 

 

A Cerimônia de Emancipação Política de Castelo/ES

Mário em pé à direita servindo à mesa


“Em 25 de dezembro de 1928, pela Lei Estadual nº 1687, assinada pelos Srs. Aristeu Borges de Aguiar e Mirabeau Pimentel, respectivamente, Presidente de Estado e Secretário do Interior, foi ‘creado o município de Castello’ composto dos distritos de ‘Castello’ (sede). Conceição de Castello e Santo André (atual Aracui).

Em 07 de janeiro de 1929, era ‘installado officialmente o municipio’, na praça José Vivacqua, às 12 horas, já com a presença do Sr. Dr. Interventor Estadual Américo Viveiros Costa Lima, representantes da sociedade ‘Castellense’ e autoridades do governo estadual, em destaque ao Deputado Dr. Augusto Emílio Estellita Lins, encarregado de fazer a apresentação do Sr. Interventor Américo. Na ocasião, em nome da sociedade ‘Castellense’, falou o Dr. Carlos Lomba....

...naquela ocasião, após a solenidade, foi oferecido às autoridades e alguns membros da sociedade ‘Castellense’, um banquete comemorativo da emancipação política de ‘Castello”, evento este realizado nas dependências do Hotel Mangueira.”

Recorte extraído ipsis litteris da obra ‘Castello’ Origem, Emancipação e Desenvolvimento – 1702-2004 – Autor: José Eugênio Vieira – 1ª edição – Traço Certo Produções Jornalísticas e Editorial Ltda – 2004

Contava Mário que à época, com apenas 15 anos de idade, participou do banquete como responsável pelos serviços de bebidas, ocasião em que foi servido o então famoso champanhe “Veuve Clicquot”, figurando ele na foto oficial do banquete servindo o champanhe à mesa.

 



 
 
Títulos e Homenagens
 

 


Diploma de Honra ao Mérito pela sua atuação na Coordenação Geral do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) em Castelo/ES, concedendo o 1º lugar a nível nacional a Castelo na organização do levantamento da população analfabeta da cidade, tendo esse trabalho servido de modelo para todo o Brasil.
 

Diploma de Honra ao Mérito expedido pelo Ministério da Educação e Cultura em 02/12/1972
 
 
 
 
 
 
 
Diploma de Sócio Fundador do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas, em 04 de outubro de 1980, com sede em Vila Velha/ES.



 
Diploma de Sócio Fundador do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas










Premiação em concurso nacional de trovas realizado pela UBT- União Brasileira de Trovadores de Campinas/SP.


Diploma de 1º Lugar no Concurso de Trovas sob o tema "Amar" - UBT-Campinas/SP, 25/01/1983.










Concessão do Título de Cidadão Castelense em 1986, cerimônia realizada na Câmara Municipal de Castelo/ES




Entrega do Titulo de Cidadão Castelense pelo Vereador Dr. Vicente Schettino



Titulo de Cidadão Castelense
 


 
 
Denominaçaõ de Rua no Bairro Santa Barbara em Castelo/ES  Rua Mário Morcerf


Lei Municipal nº 1259 de 25 de abril de 1991. 





 
 



Inauguração da Biblioteca Comunitária no Bairro CasteloIII em Castelo/ES, denominada Biblioteca Comunitária "Mário Morcerf Campos", em 13 de setembro de 2007.


Placa alusiva à inauguração, afixada no interior da Biblioteca
 


 

Registros fotográficos da cerimônia de inauguração da Biblioteca Comunitária "Mário Morcerf Campos" - realizada na Praça do Bairro Castelo III:


 
O Prefeito Municipal Cleone Gomes do Nascimento, fazendo uso da palavra.







Bênção da Biblioteca proferida pelo Diácono Guaraci de Oliveira








Populares no interior da Biblioteca








A idealizadora da Biblioteca e da homenagem ao poeta,  Maria Auxiliadora Zanardo, a Dora, que trabalha na Bilbioteca da Escola Felinto Martins e iniciou a Biblioteca na sua casa, o espaço teve de mudar de endereço em função da quantidade de livros doados, muito superior ao espaço disponível*(*)fonte: Jornal de Castelo nº3 de outubro de 2007, página 05







Familiares do poeta presentes ao evento, a partir da esquerda: Tereza Cristina Casagrande Campos (nora do Poeta), José Angelo da Silva Campos (filho do Poeta), José Antonio da Silva Campos (filho do Poeta) e Maria de Fátima da Silva Campos (filha do Poeta)


 

2 comentários:

  1. Quando morei em Castelo, de 1963 a 1968, sempre via seu Mario indo trabalhar no IBGE, ficava nos fundos da Prefeitura. Meu pai, era seu amigo, creio que desde Muniz Freire. Meu também trabalhou no IBGE.
    Nesta época, com meus 15 anos, mas me lembro das histórias de petróleo atribuidas a Mario Morcef.
    Parabéns para os idealizadores deste espaço, é assim que se faz a verdadeira e grande História, de pequenas Histórias.

    ResponderExcluir
  2. Mário foi sócio fundador do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, conforme Diploma constante desta página. Em JULHO de 2017 será o grande homenageado no Congresso de Poetas Trovadores de Castelo, promovido pelo CTC Clube dos Trovadores Capixabas.

    ResponderExcluir